Todos os astros que observamos no céu apresentam algum tipo de movimento.
O Sol, a Lua, os cometas, os planetas, os satélites e até mesmo as estrelas de outros sistemas planetários se movimentam.
Mas, nem todos os movimentos dos astros que observamos no céu são resultado da movimentação desses astros. Eles podem ser resultado apenas da movimentação do nosso próprio planeta (rotação e translação da Terra), local onde a observação dos mesmos é realizada.
O Sol, a Lua, os cometas, os planetas, os satélites e até mesmo as estrelas de outros sistemas planetários se movimentam.
Mas, nem todos os movimentos dos astros que observamos no céu são resultado da movimentação desses astros. Eles podem ser resultado apenas da movimentação do nosso próprio planeta (rotação e translação da Terra), local onde a observação dos mesmos é realizada.
Quando isso acontece falamos em movimento aparente desse astro, já que na realidade ele não está se movimentando, apenas parece que se movimenta. Quando o astro está realmente se movimentando dizemos que ele possui um movimento próprio.
Os movimentos de translação e rotação da Terra e dos demais planetas do sistema solar são movimentos próprios desses corpos celestes. Já o movimento do Sol ao longo de um dia e o movimento da Lua ao longo de uma noite, observados aqui da Terra, são classificados como movimentos aparentes, já que são conseqüências do movimento de rotação do nosso planeta.
Os movimentos de translação e rotação da Terra e dos demais planetas do sistema solar são movimentos próprios desses corpos celestes. Já o movimento do Sol ao longo de um dia e o movimento da Lua ao longo de uma noite, observados aqui da Terra, são classificados como movimentos aparentes, já que são conseqüências do movimento de rotação do nosso planeta.
Um exemplo um pouco mais próximo do nosso cotidiano sobre os movimentos aparente e próprio de um corpo ocorre quando estamos andando de carro. Quando estamos dentro de um carro em movimento e olhamos pela janela, parece que até mesmo as árvores da calçada estão em movimento.
O movimento das árvores é um movimento aparente, já que na realidade elas estão paradas e só parecem que se movimentam devido ao movimento do carro, onde está o observador. Já o movimento do carro é um movimento próprio.
O movimento das árvores é um movimento aparente, já que na realidade elas estão paradas e só parecem que se movimentam devido ao movimento do carro, onde está o observador. Já o movimento do carro é um movimento próprio.
Agora, fazendo uma comparação com os astros que observamos no céu, temos o planeta Terra como se fosse o carro e os outros astros como se fossem a árvore e todos os outros corpos observados pela pessoa que está dentro do carro. Assim, fica fácil entender o que é movimento próprio e aparente dos corpos celestes!!
Tanto os movimentos aparentes, quanto os movimentos próprios dos astros são responsáveis pelas alterações na posição e visibilidade dos corpos celestes durante as noites ao longo do ano.
Tanto os movimentos aparentes, quanto os movimentos próprios dos astros são responsáveis pelas alterações na posição e visibilidade dos corpos celestes durante as noites ao longo do ano.
Muitas vezes não conseguimos perceber esse movimento, ou porque ele é muito lento ou porque o astro que está se movimentando, encontra-se a uma distância muito grande do planeta Terra. Assim, temos a impressão de que apenas alguns astros se movimentam no céu, enquanto os outros ficam parados.
Esses astros com maior movimentação no céu são aqueles que estão mais próximos da Terra, geralmente os planetas e satélites do sistema solar.
Esses astros com maior movimentação no céu são aqueles que estão mais próximos da Terra, geralmente os planetas e satélites do sistema solar.
No caso dos planetas, o movimento observado ao longo do ano é uma combinação do movimento do planeta em torno do Sol com o movimento da Terra em torno do Sol (translação). Ou seja, é uma combinação do movimento aparente do planeta com o seu movimento próprio.
Já para os satélites, o movimento observado é uma combinação do movimento do satélite ao redor do planeta ao qual pertence (movimento próprio do satélite) com o movimento de rotação do planeta (o que causa o movimento aparente do satélite).
Já para os satélites, o movimento observado é uma combinação do movimento do satélite ao redor do planeta ao qual pertence (movimento próprio do satélite) com o movimento de rotação do planeta (o que causa o movimento aparente do satélite).
Será que é possível separar o movimento aparente do movimento próprio dos planetas e satélites que observamos durante a noite? A resposta é sim.
Para isso basta observarmos o movimento desses planetas e satélites em relação aqueles astros que quase não se movimentam no céu. Esses astros quase que parados são geralmente estrelas de outros sistemas planetários.
Só para termos uma idéia, para percebermos o movimento das estrelas precisaríamos esperar muitos milhares de anos. Isso ocorre porque elas estão muito, muito distantes do planeta Terra. Mesmo observando durante muitos anos elas parecem paradas umas em relação às outras e é por isso que o céu apresenta o mesmo aspecto desde a pré-história.
Como elas parecem paradas, elas são uma referência para saber se outros astros têm movimento próprio ou não. Assim, se a distância entre um planeta qualquer que está sendo observado e uma determinada estrela diminuir ou aumentar com o passar das noites, é sinal de que este planeta apresenta movimento próprio.
Ao longo do ano, além de percebermos a movimentação de alguns astros no céu, notamos que nem todos os planetas e estrelas são visíveis durante o ano todo. Existem algumas épocas específicas para a observação de determinados planetas econstelações.
Para isso basta observarmos o movimento desses planetas e satélites em relação aqueles astros que quase não se movimentam no céu. Esses astros quase que parados são geralmente estrelas de outros sistemas planetários.
Só para termos uma idéia, para percebermos o movimento das estrelas precisaríamos esperar muitos milhares de anos. Isso ocorre porque elas estão muito, muito distantes do planeta Terra. Mesmo observando durante muitos anos elas parecem paradas umas em relação às outras e é por isso que o céu apresenta o mesmo aspecto desde a pré-história.
Como elas parecem paradas, elas são uma referência para saber se outros astros têm movimento próprio ou não. Assim, se a distância entre um planeta qualquer que está sendo observado e uma determinada estrela diminuir ou aumentar com o passar das noites, é sinal de que este planeta apresenta movimento próprio.
Ao longo do ano, além de percebermos a movimentação de alguns astros no céu, notamos que nem todos os planetas e estrelas são visíveis durante o ano todo. Existem algumas épocas específicas para a observação de determinados planetas econstelações.