Eclipses

Para ocorrer um eclipse um corpo tem que estar na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, temos o eclipse lunar. Se a Terra for atingida pela sombra da Lua, teremos o eclipse solar.

Para acontecer um eclipse solar, a Lua deverá estar entre o Sol e a Terra. A fase da Lua caractérisitca dessa posição será a Lua Nova. Se a Lua conseguir ocultar totalmente o Sol, teremos um eclipse total, ou seja, o Sol desaparecerá por completo durante algns minutos, caso contrário, teremos apenas um eclipse parcial.

Em algumas ocasiões, a Lua consegue cobrir a luz do Sol quase que totalmente, de maneira que o Sol fica parecendo um anel iluminado. Esse tipo de eclipse é chamado de anular.

Para acontecer um eclipse lunar, a Terra deverá estar entre o Sol e a Lua.

Nessa posição teremos lua Cheia. Se toda a extensão da Lua estiver na região de sombra da Terra, teremos um eclipse total da Lua. Caso contrário, teremos um eclipse parcial.

Agora que já sabemos como ocorrem os eclipses, podemos responder à seguinte pergunta: se todo mês a Lua passa tanto pela posição Nova quanto pela posição Cheia, por que não temos um eclipse solar e um lunar, respectivamente, todo o mês?

Mas não é bem asssim que acontece. O fenômeno eclipse não é tão simples.

A órbita da Lua é ligeiramente (aproximadamente 5^o) inclinada em relação ao plano de translação da Terra de modo que, apenas em determinadas ocasiões a Lua, a Terra e o Sol estão perfeitamente alinhados, podendo ocorrer um eclipse.

De fato estas ocasiões especiais ocorrem de duas a sete vezes por ano.