Não pense que apenas o planeta Terra sofre as conseqüências, muitas vezes desastrosas, dos fenômenos geológicos. Outros planetas do sistema solar e seus respectivos satélites também apresentam sinais de atividade geológica, muitas vezes mais intensa do que aquela existente no nosso planeta.
A atividade geológica, compreendendo o vulcanismo e os terremotos, depende da quantidade de calor presente no interior de um corpo celeste. Assim, espera-se que os planetas e satélites mais próximos do Sol possuam maior calor interno, já que recebem mais energia dessa estrela.
Mas não é apenas a quantidade de energia solar que um corpo celeste recebe que define a quantidade de calor interno de um corpo celeste e, portanto, a frequência de ocorrência dos fenômenos geológicos. A composição química e a organização daestrutura interna desses corpos também são responsáveis por esses acontecimentos.
Os vulcões são formados a partir do movimento do material fundido no interior do planeta. Quanto mais calor interno, mais rápido esse material se movimenta e maior a pressão que ele exerce sobre a crosta superficial.
É como se o planeta fosse uma panela de pressão com água fervente: se a válvula não for colocada para escapar um pouco do vapor - BOOM - uma explosão acontece!! No caso do planeta ou de outro corpo celeste, essa explosão é a erupção de um vulcão e a água fervente é o material fundido das camadas internas do astro.
Os terremotos também ocorrem devido a camada de material fundido no interior do astro. Quando a crosta terrestre é composta por placas tectônicas, o movimento desse material fundido faz as placas se movimentarem, originando um terremoto. Tremores de terra também ocorrem devido a erupção de um vulcão!
Assim, são pré-requisitos para que se tenha atividade geológica: uma camada interior de material fundido com uma temperatura elevada e uma superfície sólida, composta ou não de placas tectônicas.
Pensando na estrutura dos planetas gasosos (basicamente compostos por hidrogênio e hélio e, em geral, com atmosferas grandes, muitos satélites e sem camadas superficiais sólidas), é pouco provável que neles exista alguma atividade geológica e ainda nada foi descoberto.
Mas com os planetas rochosos, a história é diferente!!
Compostos de rochas e metais pesados, com atmosferas menos extensas, superfícies sólidas, um núcleo quase que totalmente sólido e um manto parcialmente pastoso (em alguns deles), os planetas rochosos têm mais chances de apresentar algum vulcão em atividade e/ou um terremoto.
A atividade geológica, compreendendo o vulcanismo e os terremotos, depende da quantidade de calor presente no interior de um corpo celeste. Assim, espera-se que os planetas e satélites mais próximos do Sol possuam maior calor interno, já que recebem mais energia dessa estrela.
Mas não é apenas a quantidade de energia solar que um corpo celeste recebe que define a quantidade de calor interno de um corpo celeste e, portanto, a frequência de ocorrência dos fenômenos geológicos. A composição química e a organização daestrutura interna desses corpos também são responsáveis por esses acontecimentos.
Os vulcões são formados a partir do movimento do material fundido no interior do planeta. Quanto mais calor interno, mais rápido esse material se movimenta e maior a pressão que ele exerce sobre a crosta superficial.
É como se o planeta fosse uma panela de pressão com água fervente: se a válvula não for colocada para escapar um pouco do vapor - BOOM - uma explosão acontece!! No caso do planeta ou de outro corpo celeste, essa explosão é a erupção de um vulcão e a água fervente é o material fundido das camadas internas do astro.
Os terremotos também ocorrem devido a camada de material fundido no interior do astro. Quando a crosta terrestre é composta por placas tectônicas, o movimento desse material fundido faz as placas se movimentarem, originando um terremoto. Tremores de terra também ocorrem devido a erupção de um vulcão!
Assim, são pré-requisitos para que se tenha atividade geológica: uma camada interior de material fundido com uma temperatura elevada e uma superfície sólida, composta ou não de placas tectônicas.
Pensando na estrutura dos planetas gasosos (basicamente compostos por hidrogênio e hélio e, em geral, com atmosferas grandes, muitos satélites e sem camadas superficiais sólidas), é pouco provável que neles exista alguma atividade geológica e ainda nada foi descoberto.
Mas com os planetas rochosos, a história é diferente!!
Compostos de rochas e metais pesados, com atmosferas menos extensas, superfícies sólidas, um núcleo quase que totalmente sólido e um manto parcialmente pastoso (em alguns deles), os planetas rochosos têm mais chances de apresentar algum vulcão em atividade e/ou um terremoto.
Mercúrio
Mercúrio, apesar de ser o planeta mais próximo do Sol, não tem indícios de vulcanismo e nem de terremotos. Sua superfície é muito antiga, coberta por crateras, não possui atmosfera, não apresenta placas tectônicas, sendo o seu núcleo denso e muito grande, compreendendo a maior parte da sua estrutura interna, sendo composto basicamente por ferro. Apenas uma pequena parte do núcleo é líquida.
Sem uma camada pastosa de bom tamanho, não há como Mercúrio apresentar tremores ou vulcões ativos, já que não existe material pastoso e quente suficiente para provocar algum movimento.
Vênus. Em detalhe, lava que cobre grandes extensões da superfície venusiana.
Ao contrário do que se observa aqui na Terra, os vulcões de Vênus não se concentram nos limites das placas tectônicas que formam a sua crosta superficial.
Mesmo possuindo atividade vulcânica, Vênus aparentemente é menos ativo do que a Terra, mas parece ter mais atividade geológica persistente do que Marte.
Marte. Em detalhe, um vulção marciano.
Entre os satélites, sabe-se da existência de algum tipo de atividade geológica na Lua, em Io (satélite de Júpiter), em Ariel e Titânia (satélites de Urano)
